Como surgiu e qual o percurso percorrido pela vossa empresa ao longo dos anos?

Desde 1977, que temos acompanhado a evolução e inovação do setor. A internacionalização da Recer começou há várias décadas e é um eixo importante da nossa estratégia. Temos mantido uma presença constante e de crescimento. Outro aspeto muito relevante e que faz parte do ADN da marca é a capacidade de apresentar soluções estéticas contemporâneas, antecipando as grandes tendências e adaptadas ao gosto e normas existentes nos principias mercados em que operamos.

Quais as maiores dificuldades que reconhece existirem para a vossa empresa, na atual conjuntura económica e que medidas tomam para as ultrapassar?

O constante aumento dos custos tem requerido a nossa especial atenção em 2022 e antevê-se a mesma necessidade para 2023. Neste processo reformulámos processos no sentido de otimizar a produção. Simultaneamente acompanhamos as previsões económicas mundiais para ajustar estratégias comerciais ou de produto sempre que necessário.

O que diferencia a vossa empresa de outras do mesmo ramo?

A Recer é imediatamente associada a qualidade e design, em todo o mundo. As nossas equipas trabalham diariamente para este fim: do desenvolvimento à produção e ao serviço prestado.

Que previsão e projetos têm para o futuro?

Apesar da grande incerteza relativamente a 2023, em particular na Europa, acreditamos que temos uma equipa preparada para assumir os desafios. É na INDOB, grupo de que a Recer faz parte, que se trabalha numa perspetiva estratégica e, neste momento, existem projetos em curso que nos permitem olhar, a médio-longo prazo, com uma perspetiva otimista, mas simultaneamente cautelosa.

Em que medida considera importante o trabalho de uma associação no apoio às empresas suas associadas?

As associações têm um papel importante para as suas associadas. Destaco o seu papel na transmissão de informação relevante, no contacto entre empresas/associadas para a criação de sinergias e na identificação de oportunidades.