ASSOCIADO | Restaurante STOP!

Entrevista ASSOCIADO :
Restaurante STOP!

Como surgiu e qual o percurso percorrido pela vossa empresa ao longo dos anos?

O Restaurante Stop em Oiã é uma empresa familiar que teve início em onze de junho de mil novecentos e setenta e um, com origem de emigrantes de Venezuela, com funcionamento contínuo desde então, indo já na terceira geração. Foi contruído um edifício de raiz com inauguração aos quarenta anos de atividade, em 2011.

Quais as maiores dificuldades que reconhece existirem para a vossa empresa, na actual conjuntura económica e que medidas tomam para as ultrapassar?

Deparamo-nos com dificuldade de mão de obra qualificada, na minha opinião por duas principais razões: a lei laboral não é favorável a funcionários nem a empresários, (dignifica a profissão tens trabalhadores) devia haver mais fiscalização aos estabelecimentos que se dedicam a restauração, obrigatoriedade de o gestor ter formação para que a atividade seja exercida com conhecimento, assim como um cozinheiro e um chefe de mesa com formação, seria bom para todos.

O que diferencia a vossa empresa de outras do mesmo ramo?

A nossa empresa tem a política de ouvir com atenção a opinião dos clientes, seja ela uma crítica ou uma reclamação, explicamos ao cliente porque aconteceu, e corrigimos. O nosso restaurante tem também visibilidade do trabalho que fazemos na cozinha o que é um fator bastante importante para que a qualidade do nosso serviço seja observada por todos.

Que previsão e projectos têm para o futuro?

Remodelámos a cozinha no início do ano para acompanhar a tendência da procura por novos pratos, em junho vamos remodelar a sala de restaurante.

Em que medida considera importante o trabalho de uma associação no apoio às empresas suas associadas?

O trabalho de uma a associação é muito importante principalmente para as pequenas empresas. Quer a nível de representatividade quer a favor dos seus associados como o apoio de várias vertentes da vida profissional, em minha opinião tem melhorado e estou confiante que continuará, falta uma maior participação e porque não mais exigência e critica dos associados.